Clima, saúde e trabalho: pesquisador da ENSP/Fiocruz explica riscos e desigualdades diante do calor extremo 2ip1h

Por Barbara Souza, Informe Ensp 546a54

O calor extremo traz riscos à saúde de todos. Mas alguns podem se proteger, enquanto outros se veem obrigados a se expor a altas temperaturas, como vários grupos de trabalhadores. Como na sociedade em geral, há desigualdade de o a meios de amenizar os impactos da crise climática, no mundo do trabalho, os danos à saúde aumentam conforme o tipo de atividade exercida. É o que o médico do Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh), da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz), Antonio Sergio Fonseca, explicou ao Informe ENSP. (mais…)

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Calor na escola: 2,5 milhões de crianças estudam em locais 3°C mais quentes que as cidades 6d4k3y

Negros são maioria nas escolas em áreas mais quentes; faltam normas para conforto térmico das instituições de ensino

Por Gabriel Gama | Edição: Giovana Girardi, Agência Pública

“Tem vezes que eu começo a suar tanto na sala de aula que chega a molhar o caderno. Eu só fico sentado no recreio, não tenho vontade de fazer nada, por causa do calor.” (mais…)

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Desemprego e a informalidade de pretos e pardos estão acima da média 4l1mx

Mulheres também têm desocupação maior que a taxa nacional

Bruno de Freitas Moura – Repórter da Agência Brasil

Pessoas pretas e pardas vivenciam mais o desemprego do que as brancas, além de receberem salários menores e trabalharem mais na informalidade. A constatação faz parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (14), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (mais…)

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Novo estudo aponta desigualdades no o ao parto hospitalar no Brasil 502f5w

Lidiane Nobrega, Agência Fiocruz de Notícias

Publicado na revista The Lancet Regional Health – Americas, um artigo feito por pesquisadores do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS/Fiocruz) aponta que 1 em cada 4 mulheres (25,4%) precisou sair do município para dar à luz em hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS), aumentando de 23,6% para 27,3% no período analisado. A distância e o tempo de viagem também cresceram 31,1% (54,0 km para 70,8 km) e 33,6% (63,1 min para 84,3 min), respectivamente. (mais…)

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Internacional Antifeminista, uma radiografia 6q424y

Por que a cruzada contra dissidências sexuais é chave para o projeto político da ultradireita global? Como ela constrói alianças e infiltra-se até em organizações de Direitos Humanos? Qual pode ser a resposta das esquerdas, até agora inerte?

Por Núria Alabao, no CTXT | Tradução: Rôney Rodrigues, em Outras Palavras

As guerras de gênero tornaram-se globalizadas e são impulsionadas por um poderoso movimento social, político e religioso transnacional. Com “guerras de gênero” fazemos referência aqui a conflitos políticos e culturais que se centram em questões de gênero e sexualidade – questões como os direitos sexuais e reprodutivos, os direitos de dissidência sexual, a educação sexual ou a violência de gênero, entre outros. É claro que estas batalhas não são meras cortinas de fumaça, mas inerentes à luta pelo poder e aos interesses dos projetos políticos que as impulsionam, que, em última análise, são funcionais para uma relegitimação das hierarquias de classe, gênero e raça. (mais…)

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Pandemia ainda impacta educação no Brasil, aponta estudo 3r253p

Dados são de estudo da Unicef divulgado nesta quinta-feira

Mariana Tokarnia – Repórter da Agência Brasil

O Brasil ainda não se recuperou, na educação, dos impactos gerados na pandemia. O o à educação, que vinha melhorando, teve piora durante a pandemia e ainda não recuperou o mesmo patamar observado em 2019. A alfabetização das crianças, que tiveram as aulas presenciais suspensas, piorou e o percentual daquelas que ainda não sabem ler e escrever aos 8 anos de idade aumentou consideravelmente entre 2019 e 2023. (mais…)

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Em Florianópolis, luxo e segregação sem pudor 635f6g

Apócrifa, mas endossada pela prefeitura, campanha pede o fim das esmolas e associa população de rua à tuberculose e violência. História de um retrocesso: como, na “Ilha da Magia”, parte da elite resgata agora o higienismo do século XIX

por Rafaela Alvim Fernandes de Oliveira e Guilherme Cidades Soares, em Outras Palavras

No dia 17 de dezembro do ano ado, bombou nas redes sociais um panfleto que estaria sendo distribuído em Florianópolis sobre a população em situação de rua. Denunciado nas redes inicialmente pelo Padre Júlio Lancellotti e depois por figuras políticas da região, o panfleto vem com o título “NÃO DÊ ESMOLA, DÊ OPORTUNIDADE”. O fôlder é confuso com relação a sua autoria, mas faz referências ao aplicativo “PMSC Cidadão” e ao CentroPOP do município de Florianópolis. (mais…)

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