Visível e Invisível: a complexidade em torno da violência e acolhimento das mulheres. Entrevista especial com Amanda Lagreca 662p4h

Pesquisadora detalha os dados do relatório do Fórum Brasileiro de Segurança Pública 656j3s

Por: João Vitor Santos, em IHU

Folheando a nova edição do relatório Visível e Invisível: a vitimização de mulheres no Brasil, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, é possível compreender que ainda somos uma sociedade machista e que subjuga a mulher. “Em relação aos casos de estupro e estupro de vulnerável, o crescimento foi de 14,9% no Brasil. Diferentemente do que aconteceu em relação ao feminicídio, o crescimento ocorreu em todas as regiões brasileiras”, aponta Amanda Lagreca, pesquisadora do Fórum. (mais…)

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Assembleia Basta de Feminicídios fortalece luta contra violências nas áreas de Reforma Agrária 47w5a

Atividade online, realizada nesta segunda (11), avança no enfrentamento às violências contra as mulheres nos territórios e na luta pela Reforma Agrária Popular

Por Solange Engelmann, na Página do MST

Buscando fortalecer e avançar nos processos de enfrentamento às violências contra as mulheres e em defesa da vida das mulheres e meninas nos territórios e na luta coletiva pela Reforma Agrária Popular, trabalho que é desenvolvido há décadas no MST e tem se intensificado no último período com a pandemia de Covid-19, nesta segunda-feira (11) ocorreu a Assembleia Nacional do MST Basta de Feminicídos, com a participação de mais de 300 trabalhadoras e trabalhadores Sem Terra de todo país. (mais…)

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100 mil mulheres lotaram Brasília na Marcha das Margaridas 483s6o

Entre elas, a trabalhadora rural Marilene Rodrigues Rocha, da Reserva Extrativista Tapajós; veja imagens

Por João Canizares, Agência Pública

Para chegar a Brasília e participar da Marcha das Margaridas, a trabalhadora rural Marilene Rodrigues Rocha, de 54 anos de idade, fez um longo percurso. Viajou cerca de oito horas de barco da sua comunidade Vista Alegre do Muratuba, que fica dentro da Reserva Extrativista Tapajós — Arapiuns até Santarém, no Pará, pelo rio Tapajós. (mais…)

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“As leis foram criadas por homens para favorecê-los” 6t3570

Especialista em feminicídio, advogada Fayda Belo lança livro com linguagem simples para conscientizar brasileiras de seus direitos. “O enfrentamento à violência contra a mulher é dever de todos.”

Por Edison Veiga, na DW

Celebridade nas redes sociais, a advogada criminalista Fayda Belo tem como missão combater dois grandes problemas da sociedade: o machismo, que não raras vezes é causa de crimes e violências contra as mulheres, e o chamado “juridiquês”, ou seja, aquele vocabulário empolado que costuma ser empregado por advogados, juízes e promotores. (mais…)

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Angela Davis defende feminismo abolicionista e que justiça não seja vingança 541y2f

Filósofa visita o Brasil para lançamento do livro “Abolicionismo. Feminismo. Já.”, acompanhada pela coautora Gina Dent

Por Débora Britto, Agência Pública

Sentenças com penas longas não resolvem o problema estrutural da violência e não garantem justiça. A ideia de que a justiça pode e deve ser alcançada por meios alternativos está no centro do conceito que une o abolicionismo penal e o feminismo, defendido pela filósofa norte-americana e professora emérita da Universidade da Califórnia Angela Davis, com quem a Agência Pública conversou. (mais…)

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STF: maioria confirma veto à legítima defesa da honra em feminicídio lz1s

Analise foi interrompida nesta sexta e será retomada em agosto

Por Felipe Pontes – Repórter da Agência Brasil

O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta sexta-feira (30) maioria para confirmar decisão liminar (provisória) que vetou a utilização da tese de legítima defesa da honra em casos de feminicídio julgados pelo Tribunal do Júri. (mais…)

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‘Ni una menos’: Como o 3 de junho se tornou o dia de protesto contra o feminicídio r6r49

A Pública conversou com a ativista argentina Lucía Cavallero sobre as lutas feministas no Brasil e na América Latina

Por Mariama Correia, em Agência Pública

No ano ado, o Brasil bateu recorde de feminicídios. Foram 1,4 mil assassinatos, segundo o Monitor da Violência. Isso significa que a cada seis horas uma mulher foi morta. Na América Latina, onde ao menos 4,4 mil mulheres foram assassinadas em 2021, estamos entre as nações com as maiores taxas de mortes motivadas por gênero. Somos o quinto país em mortes violentas de mulheres do mundo, atrás de El Salvador, Colômbia, Guatemala e Rússia. (mais…)

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