É possível acabar com a fome no Brasil? A Reforma Agrária como solução para alimentação saudável 56683p

País insiste em modelo agrário concentrador, que privilegia commodities para exportação em vez de comida no prato da população. O que falta ao Brasil? 322v6c

Por Marina do MST*, na Página do MST

Enquanto o Brasil insiste em um modelo agrário concentrador que destina 76% das terras agricultáveis para commodities de exportação, 64,2 milhões de brasileiros enfrentam insegurança alimentar grave, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2023. Essa contradição gritante nos obriga a perguntar: por que um país que alimenta o mundo não consegue colocar comida no prato de sua própria população? (mais…)

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Brasil tem dificuldade histórica de atingir ‘núcleo duro da fome’ que não a políticas públicas, mostra estudo 4f3m2

Nos dois primeiros anos deste governo, Lula conseguiu tirar, aproximadamente, 20 milhões de pessoas da situação de insegurança alimentar grave, definida como fome. O feito fez o país atingir um dos menores patamares já registrados, mas atualmente 4,1% da população segue desamparada.

por Lucas Salum, em Brasil de Fato

O menor patamar foi em 2013, um ano antes do país ter recebido o reconhecimento por parte das Nações Unidas (ONU) de ter saído do mapa da fome. Na época, o índice estava em 3,2%. (mais…)

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América Latina entre a fome e crise ambiental 6v2d3r

Um terço da região vive na insegurança alimentar – Caribe é o mais afligido. Crise climática acentua injustiça ao impactar a agricultura, o abastecimento e o preço dos alimentos. Latino-americanos são o segundo povo mais impactado por eventos climáticos extremos

Por Sergio Ferrari | Tradução: Rose Lima, em Outras Palavras

Cataclismos naturais, exacerbados pelo aquecimento global, continuam a atingir todo o planeta. Mais uma vez, nos últimos anos, a América Latina sofreu o efeito da inclemência climática. O horizonte da região continua obscurecido devido ao baixo crescimento, à crise social e à perda de confiança dos cidadãos na democracia. (mais…)

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Para ampliar o papel do SUS na luta contra a fome 3tn40

Criada há 25 anos, a Política Nacional de Alimentação e Nutrição integra a Saúde à promoção da segurança alimentar. Para melhor implementá-la, especialistas indicam uma lista de medidas – em primeiro lugar, mais financiamento, sem o qual haverá pouco avanço

por Guilherme Arruda, em Outra Saúde

Instituída em 1999, a Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) é um importante eixo dos esforços de erradicação da miséria no Brasil. Crucialmente, esta política orienta a integração do Sistema Único de Saúde (SUS) às iniciativas contra a fome, ao atribuir ao Ministério da Saúde (MS) o papel de formular ações que promovam a segurança alimentar e nutricional da população. (mais…)

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Cozinhas Solidárias: exemplo de resistência frente ao fracasso do neoliberalismo g3o4f

Cozinhas Solidárias amplia organização popular das comunidades brasileiras e movimentos sociais, além de permite o o a segurança alimentar e nutricional

Por Lucas Gertz Monteiro*, na Página do MST

“A tontura da fome é pior do que a do álcool. A tontura do álcool nos impele a cantar. Mas a da fome nos faz tremer. Percebi que é horrível ter só ar dentro do estômago”.
Carolina Maria de Jesus.

Recentemente a extrema direita ou a atacar uma das construções mais importantes do último período na luta pelo combate à fome no Brasil, as Cozinhas Populares e Solidárias. (mais…)

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Clima extremo amplia risco de fome na América Latina, incluindo o Brasil 4e5c1d

ONU alerta que três quartos dos países da região estão “altamente expostos” a eventos extremos, com riscos de impactos negativos sobre segurança alimentar das populações.

ClimaInfo

Os padrões de variação climática e a frequência de eventos climáticos extremos são os principais impulsionadores das tendências recentes de insegurança alimentar e desnutrição na América Latina e no Caribe (ALC). Isso faz da região a segunda do planeta mais exposta ao clima extremos, atrás apenas da Ásia. (mais…)

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Fome, crise hídrica e o fiasco da governança global 611p6m

Relatório aponta: até 2050, escassez global de água pode cortar 8% no PIB mundial e 15% nos países pobres. Metade da produção de alimentos será afetada. Encontros internacionais caríssimos que dizem tratar destes temas estão cegos a tais emergências

Por José Eustáquio Diniz Alves, do Projeto Colabora / Outras Palavras

A maior parte da superfície do planeta Terra é composta por água. Cerca de 70% da superfície terrestre é coberta pelo líquido H2O e 70% do corpo humano é composto por água. A água é essencial para a vida de todos os seres vivos do planeta. Ela é essencial para a hidratação e para a produção de alimentos. Porém, os oceanos salgados respondem por 97,5% de todos os recursos hídricos e outros 1,75% estão congelados, nos polos, nas geleiras, nos glaciares e no permafrost. Desta forma, a humanidade e as demais espécies vivas do planeta contam com uma proporção de água potável de apenas 0,75% do total dos recursos hídricos para o consumo comum. (mais…)

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