Os militantes a bordo do navio de ajuda humanitária Madleen não conseguiram romper o cerco a Gaza. Mas Greta Thunberg e seus camaradas chamaram a atenção para o bloqueio israelense — e a recusa do Ocidente em fazer algo contra o genocídio sionista 1f2uo
por David Broder, em Jacobin
Temíamos que a situação fosse ainda pior. A mais recente flotilha de ajuda humanitária a Gaza partiu da Sicília em 1º de junho, após a missão do mês ado ter sido aparentemente bombardeada por drones israelenses na costa de Malta. Respondendo a este último lançamento, o senador Lindsey Graham tuitou que “esperava que Greta e seus amigos soubessem nadar”, aparentemente torcendo por um novo ataque. Muitos ainda se lembrarão de quando, em 2010, lanchas e helicópteros israelenses atacaram um comboio de ajuda humanitária civil que ia à Palestina, assassinando nove ativistas. (mais…)