A resistência das escolas frente ao projeto de intervenção da gestão Nunes e Padula. Por Laura Cymbalista 141za

No Blog da Boitempo 181167

“Defender a qualidade da educação de forma séria não é o equivalente a olhar para os índices da avaliação de larga escala. A defesa da qualidade a necessariamente por defendermos uma escola que possibilite o aprendizado de bebês, crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos. a por aprender o conhecimento construído ao longo do tempo nas artes, ciências naturais, ciências humanas e sociais. a por problematizar o próprio conhecimento, pois o currículo é território em disputa, e aprender também o conhecimento que foi invisibilizado por séculos de racismo e etnocídio. O trabalho educativo de qualidade se realiza por meio do projeto político-pedagógico que forja a identidade de cada escola; pela gestão democrática em seu interior e prática inclusiva. (…) O que Nunes e Padula seguem explicitando em suas falas e projetos é o ataque a servidores e servidoras, seus sindicatos e formas de luta para abrir caminho para a privatização de nossas escolas públicas.” (mais…)

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P realiza oficina sobre regularização de territórios pesqueiros e fortalece estratégias de luta v1d3c

Encontro reuniu agentes, assessorias e comunidades para debater instrumentos jurídicos, desafios e caminhos para garantir os direitos territoriais dos povos das águas

Por P

No dia 14 de maio de 2025, o Conselho Pastoral dos Pescadores e Pescadoras (P) promoveu uma oficina nacional sobre regularização dos territórios tradicionais pesqueiros, reunindo agentes de pastoral, educadores populares, assessorias e lideranças comunitárias para debater estratégias de enfrentamento aos desafios fundiários. A oficina contou com as contribuições da pesquisadora Tatiana Gomes (UFBA) e do assessor jurídico Marcos Brandão (P-BA/SE). (mais…)

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O plano do “mercado” para abocanhar os Correios. Por Paulo Kliass 5l1232

Jornalões alardeiam o resultado deficitário da estatal em 2024. Mas não contam sobre os R$2,8 bi de saldo positivo nos últimos 15 anos. Mercado mudou e concorrência aumentou, mas saída não é privatizar uma conquista com longa história do país

por Paulo Kliass, em Outras Palavras

A sanha acumuladora do grande capital privado nunca teve limites. No caso brasileiro, as classes dominantes aproveitaram a onda liberalóide que se seguiu à implementação do Consenso de Washington, a partir dos anos 1980, para avançar na pauta da privatização. A estratégia pressupunha associar a presença do Estado na economia a um quadro ditatorial na esfera da política, donde se concluía que a transição democrática no Brasil deveria incorporar a venda das empresas estatais de forma ampla, geral e irrestrita. (mais…)

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Riqueza, força política e impacto ambiental: quem é Carlos Suarez, o Rei do Gás 485w4j

Mega empresário de energia se mantém fora dos holofotes enquanto influencia decisões no país e controla ilha paradisíaca

Por André Uzêda | Edição: Giovana Girardi, Agência Pública

Entre poder e dinheiro, o recurso mais invejado por amigos, iradores e opositores de Carlos Suarez é sua capacidade de permanecer fora dos holofotes enquanto exerce forte influência na política, seja baiana ou nacional. (mais…)

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Dia Mundial da Água: há o que comemorar? 733p4m

Desde 2016, Brasil enfrenta intenso processo de privatização do saneamento. Hoje, três empresas controlam quase todo o setor. Até a conquista da Tarifa Social enfrenta retrocessos. Data precisa inspirar um chamado para a garantia da universalização do bem essencial

por Pedro Damásio e Edson Aparecido da Silva, em Outras Palavras

Neste dia 22 de março, Dia Mundial da Água, não temos nada a comemorar. Muito pelo contrário, o Brasil vem enfrentando um intenso processo de privatizações de suas empresas de saneamento, processo que se iniciou no ano de 2016 e se aprofundou no governo Bolsonaro. (mais…)

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PPPs: Como se captura o desenvolvimento do Brasil? 1s6252

Desde 2004, quando aprovou-se a Lei das PPPs, a privatização do Estado se sofisticou, especialmente com os ajustes fiscais. Até o sistema prisional e parques nacionais entraram na mira. E Haddad fala em novas mudanças para dar “maior segurança aos investidores”

por Paulo Kliass, em Outras Palavras

A polêmica atual em torno de um projeto de revitalização urbana no município do Rio de Janeiro recolou mais uma vez no radar da política nacional a polêmica a respeito da utilização do modelo de Parceria Público Privada (PPP) como possível solução para a questão da retomada de investimento e mesmo para manutenção das políticas públicas. No caso, trata-se do destino que poderá ser dado ao icônico e simbólico espaço urbano carioca conhecido como Jardim de Alá. (mais…)

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Muro Alto e Cupe: uma amostra da privatização das praias 1pe4j

Por Jeniffer Oliveira, no Marco Zero

A PEC 03/2022, conhecida como PEC das Praias, voltou à discussão na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania nesta quarta-feira (04). Com novas emendas e alterações no texto original incorporadas pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), a proposta que prevê mudanças significativas na propriedade e gestão dos terrenos de marinha no Brasil que pertencem à União teve sua votação adiada mais uma vez.

Apesar de não citar expressamente a privatização das praias, retirar da União a responsabilidade desses terrenos pode dar margem para dificultar ainda mais o o da população ao litoral brasileiro. (mais…)

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