Movimentos promovem Ato Popular em Marabá (PA) contra a destruição do Pedral do Lourenção pela Hidrovia Tocantins-Araguaia 3k65v

Carlos Henrique Silva, em T com informações de Laís Buarque (Revista Movimento) 5n3l68

Nesta quinta-feira (05), Dia Mundial do Meio Ambiente, diversos movimentos sociais organizam um Ato Popular às 18h, no Pontal do Cabelo Seco, em Marabá/PA, às margens dos rios Tocantins e Itacaiúnas. O objetivo é protestar contra a proposta de derrocagem do Pedral do Lourenção, previsto no projeto da Hidrovia Araguaia-Tocantins. (mais…)

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Escola infantil resiste contra instalação de termelétrica no coração do cerrado no DF 243pz

Termelétrica na periferia do DF será facilitada por novo licenciamento ambiental, mas tem um obstáculo: uma escola rural

Por Guilherme Cavalcanti | Edição: Ed Wanderley, Agência Pública

Bioma mais desmatado do Brasil desde 2023, o Cerrado vem perdendo mais que a área de um Distrito Federal por ano. A região, que perdeu 700 mil hectares de mata nativa no ano ado, está prestes a receber uma usina termelétrica a 30 km do Congresso Nacional. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), responsável pelo licenciamento ambiental federal, e a Termo Norte apresentarão o projeto e os estudos ambientais da Usina Termelétrica (UTE) Brasília numa audiência pública no dia 17 de junho, em Samambaia (DF). O cumprimento dessa etapa é justamente uma das mudanças do novo licenciamento ambiental do PL 2159/21 e o que, até o momento, é uma das barreiras impedindo a demolição de uma escola rural periférica que atende 340 crianças em Samambaia. (mais…)

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MPF debate a seca extrema e os incêndios na Amazônia com foco na proteção de povos e comunidades tradicionais 1x94x

Seminário reuniu órgãos, entidades e organizações em busca de ações de mitigação dos impactos desses eventos no bioma amazônico

Procuradoria-Geral da República

Discutir os impactos da crise climática na região amazônica e propor estratégias de prevenção, resposta e reparação aos danos ambientais e sociais. Esses foram os objetivos do seminário “Seca Extrema e Incêndios na Amazônia: desafios e caminhos para a proteção das populações tradicionais”, que aconteceu entre segunda (2) e terça-feira (3), na sede da Procuradoria-Geral da República, em Brasília. O evento faz parte da série de ações preparatórias para a participação do Ministério Público Federal (MPF) na 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30) e contou com a participação de procuradores do MPF, representantes de comunidades tradicionais, especialistas, gestores e organizações da sociedade civil. (mais…)

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Sustentabilidade além da reciclagem 41443a

Marcelo Marini critica desigualdade tributária e concentração de riquezas, apontando que iniciativas ambientais são insuficientes sem mudanças profundas no modelo de consumo e distribuição de recursos

Jornal da USP

O transporte de mercadorias se tornou um pilar da economia brasileira, impulsionado durante a pandemia e atualmente com mais de 600 mil sites de e-commerce no Brasil, segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, mas agora as empresas devem checar se estão preparadas para cumprir com a responsabilidade ambiental. Marcelo Marini Pereira de Souza, professor orientador de pós-graduação em Sustentabilidade da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP, comenta: “As empresas como regra estão preocupadas com a economia de baixo carbono, ou seja, a emissão de menos carbono, que é fundamental, as mudanças climáticas estão aí e requerem uma mudança de postura”. (mais…)

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A justiça ambiental chegará à COP de Belém? Por Lúcio Flávio Pinto 6f336e

Amazônia Real

Um agricultor peruano, Saúl Luciano Lliuya, foi até a justiça alemã para acionar a empresa (também alemã) de energia alemã RWE, pelo impacto causado pelas emissões de suas termelétricas a carvão sobre as geleiras andinas. Em 2015, Saúl Luciano Lliuya pediu indenização alegando que sua casa está em risco de inundação por conta das mudanças climáticas. O juiz entendeu que o valor da causa não era suficiente para levar o processo adiante, segundo a agência Reuters. Ao rejeitar o processo, porém, o Tribunal Regional Superior de Hamm itiu a responsabilidade de empresas de combustíveis fósseis sobre os prejuízos relacionados ao clima. (mais…)

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Agrotóxico cancerígeno e mercúrio na água: pesquisadores da UnB são ouvidos na I do Rio Melchior 6g5c49

Além da presença de metais pesados acima do permitido, professores reiteraram falta de transparência do GDF

Por Bianca Feifel, Brasil de Fato

Pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB), responsáveis por estudos sobre a situação do Rio Melchior, foram ouvidos nesta quinta-feira (29) pela Comissão Parlamentar de Inquérito (I) que investiga as causas e responsabilidades pela poluição do manancial, na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). (mais…)

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MS e Fiocruz assinam acordo para implementar Rede de Pesquisa em Saúde do Rio Doce 2f1q24

Nathállia Gameiro, Fiocruz

O dia 5 de novembro de 2015 ficou marcado na vida de milhares de moradores de Minas Gerais e Espírito Santo. A lama do rompimento da Barragem de Fundão causou impactos devastadores por onde ou: mortes de trabalhadores e moradores da comunidade de Bento Rodrigues; centenas de pessoas desabrigadas; famílias perderam suas casas e bens. Mais de 40 milhões de metros cúbicos de rejeitos de mineração foram despejados no meio ambiente, destruindo plantações, rios, peixes e deixando um rastro de destruição em toda a bacia do Rio Doce, em Minas Gerais, com reflexos que chegaram até a foz do rio, no Espírito Santo, e ao oceano Atlântico, comprometendo a qualidade da água para consumo dos moradores. (mais…)

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