Grande sertão, sem veredas: ‘aço verde’ que brilha na Europa seca o Jequitinhonha e2u1y

Empresa europeia lucra com o “aço verde” enquanto transforma o Vale do Jequitinhonha em deserto e empurra comunidades quilombolas e camponesas para a seca e o abandono 4q121r

Por Daniel Camargos, Simone Fant e Emmanuelle Picaud, em Repórter Brasil

Aos 85 anos, João Gomes de Azevedo lembra do tempo em que as águas corriam fartas pelo Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Havia peixes no rio, o gado pastava livre pelas veredas e a terra dava mandioca, milho e feijão em abundância. (mais…)

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Exploração de águas subterrâneas afeta a dinâmica climática e põe em risco segurança hídrica dos brasileiros. Entrevista especial com Paulo Tarso e José Gescilam Sousa 403z3u

Fenômeno ocorre com a perda histórica de vegetação nativa, com a exploração desenfreada de recursos naturais pelo agronegócio e com o desenvolvimento urbano

Por: Elstor Hanzen | IHU

Um estudo conduzido por pesquisadores brasileiros explicita a perda de vegetação nativa no Cerrado, alertando para a necessidade de políticas de contenção de danos ambientais em propriedades rurais acima de 2,5 mil hectares. Se isso for feito em 30% de grandes áreas, é possível evitar a perda de mais de 4,1 milhões de hectares de vegetação nativa, o que corresponde a 13% da perda projetada até 2070. (mais…)

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Brasil perdeu mais de 3% da superfície de água nos últimos 40 anos 1e1b2p

País vem ficando mais seco por causa da ocupação e do uso da terra, associados aos eventos extremos causados pelas mudanças climáticas, destaca o MapBiomas

ClimaInfo

Na véspera do Dia Mundial da Água, celebrado em 22 de março, o MapBiomas  divulgou novos números sobre as águas no Brasil. Os dados não são nada bons. A área do território brasileiro coberta por água apresentou nova redução em 2024, sendo 2,2% menor que a registrada em 2023 e 3,2% abaixo da média da série histórica, iniciada há 40 anos, em 1985. (mais…)

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Mais da metade dos municípios da Amazônia ou 2024 inteiro em seca 291y6v

Análise da InfoAmazonia, com base em dados do Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais, revela que 459 municípios da região (59,5% do total) registraram algum grau de seca de 1º janeiro até 31 de dezembro no ano ado.

por Jullie Pereira, em InfoAmazônia

Mais da metade dos municípios da Amazônia Legal esteve sob seca durante todo o ano de 2024. Uma análise exclusiva da InfoAmazonia, baseada nos dados do Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden), revela que, dos 772 municípios da região, 459 (59,5%) sofreram com o problema climático de 1º de janeiro a 31 de dezembro no ano ado. (mais…)

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Como a crise hídrica sufoca o Brasil 5q226y

Secas severas no país acarretam enormes prejuízos no setor elétrico, saúde pública, navegação, abastecimento de água, e produção de alimentos. Mas o poder público está paralisado. Como fornecer capacidade técnica e financeira para as cidades e o campo enfrentá-las?

por Edson Aparecido da Silva*, em Outras Palavras

2023 foi o ano mais quente já registrado em 174 anos de coleta de dados da Organização Meteorológica Mundial (WMO, na sigla em inglês). A temperatura média global da superfície ficou 1,45 °C acima dos níveis pré-industriais. Esse aquecimento leva a eventos climáticos extremos, como ondas de calor, inundações, tempestades e secas, mudanças que causam impactos na biodiversidade, com a perda de hábitats e espécies por causa das mudanças nos ecossistemas e da acidificação dos oceanos, o que pode alterar a cadeia alimentar marinha e afetar a pesca. (mais…)

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Fórum das Águas do Amazonas publica Carta denunciando a perda da água nos biomas Amazônia e Pantanal 5la5j

T

“A Amazônia e o Pantanal, biomas essenciais à vida do planeta, estão à beira do colapso. As regiões sofrem impactos devastadores sobre a biodiversidade, os serviços ecossistêmicos e as populações humanas, especialmente entre os grupos sociais mais vulneráveis”. Esta é uma das denúncias do Fórum das Águas do Amazonas, do qual a T também faz parte. (mais…)

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Coletivo de jovens indígenas do território Munduruku registra o impacto da seca e da sede no Alto Tapajós (PA) d4520

Do Coletivo Audiovisual Wakoborun, com edição de Carlos Henrique Silva (Comunicação T Nacional), e informações da T Itaituba/PA e revista Cenarium

Imagens registradas e divulgadas no mês de setembro por jovens comunicadores indígenas do Coletivo Audiovisual Wakoborun, do povo Munduruku no Alto Tapajós, no Pará, denunciam a seca no rio Marupá, localizado na divisa entre o território Munduruku e a Floresta Nacional (Flona) Crepori. (mais…)

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